Bibliografia


Bibliografia

(em constante atualização)


Nesta seção disponibilizamos textos utilizados em disciplinas ministradas pelos coordenadores do LEIA, em discussões relacionadas aos projetos de pesquisa ou produzidos por integrantes do laboratório.


A

AFFONSO, Ana Maria Ramos (org.). Guata Porã. Belo Caminhar. Centro de Trabalho Indigenista: Comissão Guarani Yvyrupa: IPHAN, 2015.

ALBERT, Bruce.Territoriality, Ethnopolitics and Development: the Indian Movement in the Brazilian Amazon. . In Surrallés, Alexandre & Hierro, Pedro Garcia (Eds.) The Land Within. Indigenous Territory and the Perception of the Environment. Copenhagen, IWGIA, 2005

ALMEIDA, M. 2002. O Australopiteco Corcunda. As crianças e a arqueologia em um projeto de Arqueologia Pública nas escolas. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.Cap.1: 9-51.

ALMEIDA, M. B. 2003. O publico e o patrimônio arqueológico: reflexões para a arqueologia pública no Brasil. Habitus, v. 1, n. 2.


B

BALÉE, William.Footprints of the forest. Ka´apor Ethnobotany – the historical ecology of plant utilization by an Amazonian People.Columbia University Press, 1994. Capítulo 6: Indigenous Forest Mangement, p.116-134.

BARRETO, C. 1999/2000. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da Arqueologia no Brasil. Revista USP, n.44: 32-51.

BEHLING, H. 2002. South and southeast brazilian grasslands during late quaternary times: a synthesis. Paleogeography, Paleoclimatology, Paleoecology 177: 19-27

BELEM, F. 2012. Do seixo ao zoólito. A indústria lítica dos sambaquis do sul catarinense: aspectos formais, tecnológicos e funcionais. Tese (doutorado), MAE/USP.

BEZERRA, M. 2008. Bicho de nove cabeças: os cursos de graduação e a formação dos arqueólogos no Brasil. Revista de Arqueologia 21(2)139-154.

BEZERRA, M. 2013. Os sentidos contemporâneos das coisas do passado: reflexões a partir da Amazônia. Arqueologia Pública, n.7:107-122.

BINFORD, L. 1979. Organization and formation processes: looking at curated technologies. Journal of Anthropological Research, 35(3):255-273.

BINFORD, L. 1980. Willow smoke and dog’s tails: hunter-gatherer settlement system and archaeological site formation. American Antiquity, V.45(1):4-19.

BINFORD, L. 1982. Archaeology of Place. Journal of Anthropological Archaeology, volume 1(1):5-31

BINFORD, L. A Consideration of Archaeological Research Design. American Antiquity, Vol. 29, No. 4. (Apr., 1964), pp. 425-441.

BONOMO, M. et al. A model for the Guaraní expansion in the La Plata Basin and littoral zone of southern Brazil. Quaternary International 356 (2015) 54-73.

BONOMO, M. y A. MATARRESE (2012). Estado actual de las investigaciones arqueológicas en la Localidad Nutria Mansa. Nuevos aportes de los artefactos picados y/o abradidos. Revista Arqueología 18: 153-180.

BONOMO, M., I. CAPDEPONT e A. MATARRESE. (2009). Alcances y limitaciones en el estudio de colecciones. Los materiales arqueológicos del Delta del río Paraná depositados en el Museo de La Plata. Revista Arqueología Suramericana 5: 68-101.

BRIGHENTI, C. 2012. Terras Indígenas em Santa Catarina. Etnohistória, História Indígena e Educação. Em Notzold, A., Rosa, H., Bringmann, S. (org.) Etnohistória, História Indígena e Educação. Contribuições ao debate. Ed. Palotti, Porto Alegre, p.255-278.

BROCHADO, J. 1989. A expansão dos Tupi e da cerâmica da Tradição Policroma da Amazônia. Revista Dédalo, 27:65-82.


C

CALLIPO, F. 2010. Sociedades Sambaquieiras, Sociedades marítimas. Cap.6:216-240.

CALLIPO, F.2004. Os sambaquis submersos de Cananéia: um estudo de caso em arqueologia subaquática. Dissertação mestrado, MAE/USP. Cap.1 e 2: 6-43.

CAMERON, C. Abandonment and archaeological interpretation. In Cameron, C. e Tomka, S. (Ed.) Abandonment of settlements and regions. Ethnoarchaeological and Archaeological approaches. Cambridge University Press, 1993.

CARDOSO, Thiago Mota. Malhas cartográficas: técnicas, conhecimentos e cosmopolítica do ato de mapear territórios indígenas. Trabalho apresentado durante a IV Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia (IV REACT) – 24 a 26 de setembro de 2013 – UNICAMP/SP.

CARNEIRO, Carla Gibertoni. Ações educativas no contexto da arqueologia preventiva: uma proposta para a Amazônia. 2009. 306 p. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

CARVALHO, A., SILVA, B. 2013. Arqueologia e socialização do conhecimento: Indiana Jones, mostre-nos o que sabe. Ciência e Cultura, 65(2):45-48.

CHRISTOPHER R. MOORE & VICTOR D. THOMPSON.Animism and Green River persistent places: A dwelling perspective of the Shell Mound Archaic. Journal of Social Archaeology, 2012, 12: 264

CLEMENT, C. 1999. 1492 and The Loss Of Amazonian Crop Genetic Resources. The Relation Between Domestication And Human Population Decline.

CLEMENT, C. 2014.Landscape domestication and archaeology. P.4388-4394

CLEMENT, Charles R., William M. DENEVAN, Michael J. HECKENBERGER, Andre´ Braga JUNQUEIRA, Eduardo G. NEVES, Wenceslau G. TEIXEIRA and William I. WOODS.The domestication of Amazonia before European conquest. rspb.royalsocietypublishing.org Proc. R. Soc. B 282: 2015.

COPÉ, S. 2006. Narrativas espaciais das ações humanas. História e aplicação da arqueologia espacial como teoria de médio alcance: o caso das estruturas semi-subterrâneas do planalto Sul-brasileiro. Revista de Arqueologia, 19: 111-123

COPE, Silvia Moehlecke. 2015. A gênese das paisagens culturais do planalto sul brasileiro. Estudos avançados, vol. 29, n.83, pp. 149-171.

CORREA, A. 2015. Pindorama de Mboia e Iakarê. Continuidade e mudança na trajetória das populações Tupi.Tese defendida no MAE/USP. P.250-278.

CORTELETTI, R. 2012. Projeto Arqueológico Alto Canoas – Paraca. Um estudo da presença Jê no Planalto Catarinense. Tese de Doutorado, cap.1:5-33.


D

DARELLA, M.D. 2004. Ore Roipota Yvy Porã “Nós Queremos Terra Boa”. Territorialização Guarani No Litoral De Santa Catarina – Brasil. Tese de doutoramento apresentada ao PPGCS/PUC-SP, Cap.3;122-160.

DE BLASIS, P., KNEIP, A., SCHEEL-YBERT, R., GIANNINI, P., GASPAR, M. 2007. Sambaquis e Paisagem. Dinâmica natural e arqueológia regional no litoral do sul de Santa Catarina. Arqueologia Sul-Americana 3:29-61.

DESCOLA, Philippe. La selva culta. Simbolismo y praxis en la ecologua de los achuar. Abya-yala, 1996:193-302.

DI PRADO, V., A. Matarrese, V. Bagaloni, M. Bonomo, L. Prates, R. Angrizani e P. Madrid, (2012) “Arqueología, educación y museos. Encuentros entre investigadores y comunidades locales”. Experiencias en Extensión (publicação online)

DIAS, A. 2003 Sistemas de assentamento e estilo tecnológico: uma proposta interpretativa para a ocupação pré-colonial do alto vale do Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul. Tese de Doutorado. MAE/USP, São Paulo. Cap.3:81-121.

DIAS, A. 2003. Diversificar para povoar: o contexto arqueológico brasileiro na transição Pleistoceno-Holoceno. Complutum, n.15:249-263.

DIAS, A. D. HOELTZ, S. 1997. Uma Proposta Metodológica para o Estudo da Tecnologia de Produção de Artefatos Líticos. Revista do CEPA, 21 (25): 21-62.

DIAS, A. E HOELTZ, S. 2010. Indústrias líticas em contexto: o problema Humaitá Arqueologia Sul Brasileira. Revista de Arqueologia, v.23(2):40-67.

DIAS, A. e JACOBUS, A. 2001. QUÃO ANTIGO É O POVOAMENTO DO SUL DO BRASIL? Revista do CEPA, 27 (38): 39-67

DIAS, A.2003. Sistemas de assentamento e estilo tecnológico: uma proposta interpretativa para a ocupação pré-clonial do Alto vale do Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul.Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Arqueologia, MAE/USP, cap. 166-219.

DIAS, Adriana. 2012. Arqueologia guarani: territorialidade e cultura material. Em MORALES, W e MOI, F (org). Tempos ancestrais, p.119-158.

DIAS, C., DELFINA, C., TEGA-CALIPO, G. FERREIRA, M, GUIMARÃES, M., CARDOSO, V. 2013. Divulgando a arqueologia: comunicando o conhecimento para a sociedade. Ciência e Cultura, volume 65(2):48-52.

DOBRES, M-A., HOFFMAN, C. 1994. Social Agency and the Dynamics of Prehistoric Technology. Journal of Archaeological Method and Theory, vol.1, n.3:211-258.

DUNNEL, R. C. Methodological Issues in Americanist Artifact Classification. Advances in Archaeological Method and Theory. Vol. 9 (1986), pp. 149-207


E

ELLEN, Roy and Harris, HOLLY. Indigenous Environmental Knowledge, the History of Science, and the discourse of Development, In Sanga, Glauco e Ortalli, Gherrdo. Nature Knowledge. Ethnoscience, Cognition, and utility. Berghahn books, New York: Oxford, 2004. p.297-300

ERICKSON, C. 2009. Agency, causeways, Canals and the Landscapes of Every Day Life in the Bolivian Amazon. In Snead, J., Erickson, c., Darling, A. (ed.) Landscapes of Movement. Trails, Paths and Roads in Anthropological Perspectives, p. 204-231.

ERICKSON, C. 2010. Amazonia: The historical Ecology of a Domesticated Landscape. In Preucel, R., Mrozowski, S. (ed.) Contemporary archaeological theory. Willey-Blackwell, p.104-128.

ERICKSON, C. Amazonia: the historical ecology of a domesticated landscape. In: Silverman , H.; Isbell, W. H. (Eds.). The handbook of South American archaeology. New York: Springer, 2008. p. 157-183.


F

FARIAS, D. 2005.Distribuição e padrão de assentamento – propostas para os sítios da Tradição Umbu na encosta de Santa Catarina. Tese de Doutorado, UNISINOS, São Leopoldo, Cap.7 e 8: 216-319.

FAUSTO, C. 2000. Os índios antes do Brasil. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 86p. →1. Parte;2. Parte;3. Parte.

FAUSTO, C. 2007. If God were a jaguar: cannibalism and christianity among the Guarani (16th-20th centuries). In Fausto, C, Heckenberger, M. (Ed.) 2007 Time and Memory in Indigenous Amazonia. Anthropological Perspectives, University Press of Florida, p.74-105.versão em português.

FAUSTO, C. HECKENBERGER, M. 2007. Indigenous History and the History of the Indians. In Fausto, C, Heckenberger, M. (Ed.) 2007 Time and Memory in Indigenous Amazonia. Anthropological Perspectives, University Press of florida, p.1-43

FAUSTO, Carlos and Michael HECKENBERGER. Introduction. Indigenous History and History of the “Indians”. In Fausto, Carlos e Michael Heckenberger. Time and Memory in Indigenous Amazonia. Anthropological Perspectives. University Press of Florida, 2007, 1-46.

FERGUSON, TJ & COLWELL-CHANTHAPHONH, Chip. History is in the land. The University of Arizona Press, 2006.

FERNANDES, T., BROCHIER, L. 2013. A Educação Patrimonial na Avaliação de Impacto Ambiental: possibilidades de aplicação de uma perspectiva de Arqueologia Pública. Arqueologia Pública,n.6:32-43.

FERREIRA, L. 2013. Essas coisas não lhes pertencem: relações entre legislação Arqueológica, cultura material e comunidades. Arqueologia Pública n.7:87-106

FERREIRA, L., RIBEIRO, D., SALLÉS, J. 2011. Arqueologia, Educação e Museus: uma proposta para estágios em História. Arqueologia Pública, n.4:5-12. LABORATÓRIO DE ARQUEOLOGIA PÚBLICA- “De Dinossauros ao Patrimônio”

FERREIRA, Lucio. 1999.Vestígios de Civilização: O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Construção da Arqueologia Imperial (1838-1870). Revista de História regional 4 (1): 9-36.

FUNARI, P. 2003. Arqueologia. Editora Contexto.


G

GASPAR, M &DE BLASIS, P. 2012. A ocupação da costa brasileira pelos sambaquieiros: uma síntese das pesquisas. Em Morales, W e Moi, F (org) tempos ancestrais, p. 99-118.

GASPAR, M. 2000. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 89p. →Parte 1; Parte 2; Parte 3.

GASPAR, M. 2003. A arte rupestre no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 81pp. → Parte 1Parte 2Parte 3.

GASPAR, M. et al. 2008. Sambaqui societies of coastal Brazil. In Silverman, H., Isbell, W.(Org.) Handbook of South American archaeology, Springer, Chp 18: 319-335

GIANINI, P. et al 2010.Interações entre evolução sedimentar e ocupação humana pré-histórica na costa centro-sul de Santa Catarina,Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 1, p. 105-128.

GONÇALVES, J. R. 2003. O patrimônio como categoria de pensamento. Em: Abreu, R. e Chagas, M. Memória e Patrimonio. Lamparina Editora, Rio de Janeiro.

GOW, PETER 1995. Land, People and Paper in Western Amazonia. In E. H. a. M. O’Hanlon, The Anthropology of Landscape: Perspectives on Place and Space. Oxford, Clarendon Press.

GRUPIONI, Luis Donisete & KAHN, Marina (Org.). Gestão territorial e ambiental em terras indígenas na Amazônia brasileira. Os percursos da Rede de Cooperação Alternativa. IEPÉ, São Paulo, 2013.


H

HADLER , P., DIAS , A., BAUERMANN, S. 2012.Multidisciplinary studies of Southern Brazil Holocene: Archaeological, palynological and paleontological data. Quaternary International.

HECKENBERGER, M. 2001.Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana na longue durée, 1000-2000 d.C. Em Franchetto, B. e Heckenberger, M. (org.) Os povos do alto Xingu. História e Cultura. Ed. UFRJ, p.21-62.

Heckenberger, M. 2007. Xinguano heroes, ancestors, and others: materializing the past n chiefly bodies, ritual spaces and landscape. In Fausto, C. e Heckenberger, M. 2007 Indigenous History and the History of the Indians.

HIERRO, Pedro Garcia.Indigenous Territories: Knocking the gates of Law. In Surrallés, Alexandre & Hierro, Pedro Garcia (Eds.) The Land Within. Indigenous Territory and the Perception of the Environment. Copenhagen, IWGIA, 2005.


I

INGOLD, T. 1993. The Temporality of the Landscape. World Archaeology 25 (2):152-74

INGOLD, TIM. Being Alive. Essays on movement, knowledge and description. Routledge: Londres, 2011.

IRIARTE, J. et al .,2013. Sacred landscapes of the southern brazilian highlands: understanding southern proto-Jê mound enclousure complexes. Journal of Anthropological Archaeology, v.32:74-96.


K

KNAPP, B., ASHMORE, W. 1999. Archaeological Landscapes: Constructed, Conceptualized, Ideational. In Ashmore, W., Knapp, B. (ed.) Archaeologies of Landscape: contemporary perspectives.Blackwell Publishers, p.1-30.

KOJAN, D. & ANGELO, D.Dominant narratives, social violence and the practice of Bolivian archaeology. Journal of Social Archaeology, 5 (3), 2005.

KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. A Queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. São Paulo, Companhia das Letras 2015. Capítulos: O céu e a floresta: 193-220; Sonhar a floresta 311-333.

KRENAK, Ailton. O eterno retorno do encontro. In Novaes, Aduto, A outra margem do ocidente. São Paulo, Companhia das Letras,1999: 23-32.

KRIEGER, Alex D. The Typological Concept.  Americanist Culture History. pp 247-264


L

LEMONIER, P. 1986. The Study of Material Culture Today: Toward an Anthropology of Technical Systems. Journal of Anthropological Archaeology, 5:147-186.

LEMONIER, P. 1992 Elements for an Anthropology of Technology. Michigan, Museum of Anthropological Research (88), Univrsity of Michigan, p.1-24 e79-103.

LIMA, T. 1999/2000. Em busca dos frutos do mar: os pescadores-coletores do litoral centro-sul do Brasil. Revista da USP, 44 (2): 270-327.

LIMA, T.A., Arqueologia na construção da identidade nacional: uma disciplina no fio da Navalha. Canindé, Xingó, 2007, n.9:11-24.

LOURDEAU, A., HOELTZ, S., VIANA, S. 2014.Early Holocene blade technology in southern Brazil. Journal of Anthropological Archaeology 35: 190–201.


M

MATARRESE, A. (2014). Los artefactos líticos picados y/o abradidos del sitio Arroyo Seco 2: un abordaje tecnológico. Em: Estado actual de las investigaciones en el sitio Arroyo Seco 2 (región pampeana, Argentina), editado por G. Politis, M. A. Gutiérrez e C. Scabuzzo, Capítulo 12, pp. 301-312. Serie Monográfica Nº 5, INCUAPA-CONICET-UNICEN, Tandil.

MATARRESE, A. e D. G. Poiré. (2009). Rocas para moler: análisis de procedencia de materias primas líticas para artefactos de molienda (área Interserrana Bonaerense). Intersecciones en Antropología 10: 121-140.

MATARRESE, A., V. Di Prado e D.G. Poiré (2011). Petrologic analysis of mineral pigments from hunter-gatherers archaeological contexts (Southeastern Pampean region, Argentina). Quaternary International 245 (1): 2-12.

MATARRESE, A e N. Banchio (2010). Procesos de uso de artefactos de molienda: un abordaje experimental. Em: Mamül Mapu: pasado y presente. Perspectivas de la arqueología pampeana a comienzos del tercer milenio, editado por M. Berón, L. Luna, M. Bonomo, C. Montalvo, C. Aranda e M. Carrera Aizpitarte, pp. 295-308 (Tomo 2). Libros del Espinillo, Ayacucho.

MAYA ATLAS. The struggle to preserve maya land in southern Beliz. North Atlantic books, Berkeley, California, 1997 GALLOIS, Dominique.Terra Indígena Wajãpi da demarcação às experiências de gestão territorial. Museu do índio, IEPÉ, 2011.

MILHEIRA, R.Arqueologia guarani no litoral sul-catarinense: história e território. Tese de doutorado, MAE/USP. Cap.4:129-178

MILHEIRA, R.Arqueologia guarani no litoral sul-catarinense: história e território. Tese de doutorado, MAE/USP. Cap.4:129-178.


N

NELSON, M. 1991. The study of technological organization. In SCHIFFER, M. (Ed.) Archaeological Method and Theory, vol.3:57-101. University of Arizona Press, Tucson.

NELSON, M. 2000. Abandonment: conceptualization, representation, and social change.

NEVES, E. 1998. Os índios antes de Cabral: arqueologia e história indígena no Brasil. Em Silva, A. e Grupioni, D. (org.) A temática indígena na escola. Editora Global, São Paulo, SP, p.171-196.

NEVES, E. 1998. Os índios antes de Cabral: arqueologia e história indígena no Brasil. Em Silva, A. e Grupioni, D. (org.) A temática indígena na escola. Editora Global, São Paulo, SP, p.171-196.

NEVES, E. 2000.Arqueologia da Amazônia. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, p.7-48.

NEVES, W. e PILÓ, L. 2008.Quando e como os humanos chegaram à América. In.: O Povo de Luzia. Em busca dos primeiros americanos. Editora Globo, São Paulo, SP. Cap.2: 61-96.

NEVES, Walter. 2006.Origens do homem nas Américas: fósseis versus moléculas? In Sila, H. e Rodrigues-Carvalho, C. Nossa Origem. O Povoamento da América. P. 45-76.

NIGRO, Cintia.Para além das correrias. Desafio socioambiental no Alto vale do Itajai. In Ricardo, Fany. Terras Indígenas e Unidades de Conservação da natureza. O desafio das sobreposições. ISA, novembro, 2004: 333345.

NOELLI, F. 1993.Sem Tekhoá não há Tekó (em busca de um modelo etnoarqueológico da subsistência e da aldeia Guarani aplicado a uma área de domínio no delta do Jacuí-RS). Dissertação, PUC/RS, Porto Alegre.Cap.1:9-71.

NOELLI, F. 1999. Repensando os rótulos e a História dos Jê no sul do Brasil a partir de uma interpretação interdisciplinar.Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Suplemento 3: 285-302.

NOELLI, F. 1999/2000.A ocupação humana na região sul do Brasil: arqueologia, debates e perspectivas. Revista USP 44(2): 218-269.

NOGUEIRA, L., FALCÃO, M. A., HILÁRIO, MELGUEIRO, M. D. R., PENHA BARRETO, M. A., DA SILVA, M. L., FERNANDES NERI, I., SANCHES, J., RODRIGUES BARROSO, M., DA SILVA DE MENEZES, O., ARAGÃO, R. P., GOMES DE CASTRO, S., MONTEIRO, V., DIAS, C., ELOY, L. & EMPERAIRE, L. 2010.História de vida das plantas e agricultura indígena no médio e alto Rio Negro. In: CABALZAR, A. (ed.) Manejo do mundo: conhecimentos e práticas dos povos indígenas do Rio Negro. São Paulo / São Gabriel da Cachoeira: ISA / FOIRN.


O

OKUMURA, M. 2008. Diversidade morfológica craniana, micro-evolução e ocupação pré-histórica da costa brasileira. Pesquisas, Antropologia 66:9-280.

OLIVEIRA, Jorge Eremites & PEREIRA, Levi Marques. Ñande Ru Marangatu: laudo antropológico r histórico sobre uma terra Kaiowa n afronteira do brasil com paraguai. Editora UFGD, Dourados – MS, 2009.

OLIVER, Jeff. Landscapes and social Transformations on the Northwest coast. Colonial Encounters in the Fraser valley. The University of Arizona Press, 2010.


P

PFAFFENBERGER, 1992. Social Anthropology of Technology. Annual Review of Anthropology, 21:491-516.

PIERUSCHKA, V., PILLAR, V., DE OLIVEIRA, M. , BEHLING, H. 2013 New insights into vegetation, climate and fire history of southern Brazil revealed by a 40,000 year environmental record from the State Park Serra do Tabuleiro. Veget Hist Archaeobot (2013) 22:299–314 DOI 10.1007/s00334-012-0382-y

POLITIS, G.2007 Nukak. Ethnoarchaeology of an Amazonian People. Left Coast Press, Cap. 10:325-344.

POLITIS, Gustavo.Nukak. Ethnoarchaeology of an Amazonian People. Left Coast Press, 2007:161-188.

POSEY, Darell Addison. Indigenous Management of tropical forest ecosystems: the case of the kayapó indians of the Brazilian amazon. In Dove, Michael R. e Carpenter, Carol. Environmental Anthropology. A historical reader. Blackwell Publishing, 2008: 89-101.

PROUS, A. Os artefatos líticos, elementos descritivos classificatórios. In: Arquivos do Museu de História Natural/UFMG. Belo Horizonte, v. 11, 1986/1990.

PYBURN, A 2008. Public Archaeology, Indiana Jones and Honesty. Archaeologies, 4:2. Springer, New York.


R

RAHTZ, P. 1985. Convite à Arqueologia. Imago Editora.

REIS, M., LADIO, A., PERONI, N. 2014.Landscapes with Araucaria in South America: evidence for a cultural dimension. Ecology and Society 19(2):

RODRIGUES, R., NISHIKAWA, D. 2013. Projetos Educacionais e Políticas Interventivas no campo do Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico na região de Araraquara (SP).Arqueologia Pública, n.7:60-74.

ROOSEVELT, A. 1992. Arqueologia Amazônica. In: Cunha, M.C. (Org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, p.53-68.


S

SANTOS-GRANERO, F. 2005. Writing History into the landscape: Yanesha notions of Space and Territoriality. In Surralés, A. and Hierro, P. (ed.) The Land Within. Indigenous Territory and the perception of environment. IWGIA, Copenhagen, 170-199.

SANTOS-GRANERO, F.2007. Time is Desease, Suffering, and Oblivion: Yanesha Histocity and the Struggle against Temporality. In Fausto, C, Heckenberger, M. (Ed.) 2007 Time and Memory in Indigenous Amazonia. Anthropological Perspectives, University Press of Florida, p.47-73

SCHEEL-YBERT, R., et al. 2009. Subsistence and lifeway of coastal Brazilian moundbuilders.In Capparelli, A., Chevallier, A., Piqué, R. (org.) La alimentación en la America pre-colombina e colonial:una aproximacion interdisciplinaria.p.37-53.

SCHIFFER, M. B. & SKIBO, J. M. 1997. The Explanation of Artifact Variability. American Antiquity, 62(1):27-50.

SCHIFFER, Michael B. Archaeological Context and Systemic Context. American Antiquity, Vol. 37, No. 2. (Apr., 1972), pp. 156-165

SCHMITZ, P. E ROGGE, J., 2013.Pesquisando a trajetória Jê meridional. Pesquisas, Antropologia, 70. São Leopoldo:IAP – UNISINOS, p.7-33.

SILVA, F. 2011. Arqueologia como tradução do passado no presente. Amazônica 2(2): 260-267

SILVA, F. 2013.O passado no presente: narrativas arqueológicas e narrativas indígenas. In Meneses, Lucio. Multivocalidade, no prelo.


T

TEGA, G. 2011. Arqueologia no Brasil e o panorama atual: os números de 11 anos de divulgação na Folha da São Paulo. Arqueologia Pública, n.4:6-19.

TEGA, G., CAMARGO, V., FERREIRA, M., FUNARIA, P., CARVALHO, A. 2013. Ações do projeto Arqueologia e Divulgação Científica – Diálogos e Saberes: site e documentário. Arqueologia Publica, n.7:75-86.


U

URBAN, G. 1992.A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas. In: Cunha, M.C. (Org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras. P.87-102.


V

VIVEIROS DE CASTRO, EDUARDO B. 2002.A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac & Naify.


Z

ZEDEÑO, M. 1997. Landscapes, Land Use, and the History of territory formation:an example from the Puebloan Southwest.

ZEDEÑO, MARIA NIEVES, 2008.The Archaeology of Territory and Territoriality In David, Bruno; Thomas, Julian. Handbook of Landscape Archaeology. Left Coast Press, California, p. 210-217.