Arqueologia Brasileira Remoto

Aviso: Todo o material referente a este novo plano de ensino relacionado a modalidade de ensino não presencial será disponibilizado até dia 04/09 na página do moodle da disciplina.

Baixe aqui o programa completo.

Arqueologia Brasileira

Professor: Lucas Bueno (lucasreisbueno@gmail.com)

Monitora: Juliana Betarelo (Juliana.betarello@gmail.com)

Horário na grade 6ª feira, 18:30 – 21:50

Horário de atendimento do professor: Chat, 3ª feira, 11:00 -12:00

 

Ementa:

O curso está voltado para uma discussão sobre a formação e a área de atuação da arqueologia no Brasil. Serão tratados temas como a História da disciplina no Brasil e seus fundamentos teóricos e metodológicos, a relação entre Arqueologia e História Indígena, o processo de povoamento da América e a constituição de territórios e da diversidade cultural das sociedades ameríndias. Ao longo do curso daremos ênfase ao processo de ocupação do Brasil no período pré-colonial, discutindo a relação entre variabilidade cultural e transformações ambientais ao longo do Holoceno nas terras baixas sul-americanas. Assumindo a relação entre Arqueologia e História Indígena, a proposta do curso inclui estudar as trajetórias históricas dos grupos indígenas no Brasil, enfatizando processos de continuidade e mudança decorrentes do contato com a sociedade européia.

 

Objetivos:

Geral: Apresentar aos alunos um panorama geral e atualizado da produção sobre Arqueologia Brasileira e discutir a relação entre Arqueologia e História Indígena no Brasil

 

Específicos: Apresentar a metodologia de trabalho da arqueologia no Brasil e os principais temas discutidos na arqueologia brasileira referentes ao estudo das sociedades ameríndias

Metodologia:

Atividades síncronas:

Vídeo Conferências, 6ª.feira, 18:30 – 20:30, nas datas definidas no programa. O endereço para as vídeo-conferências será postado no moodle.

Vídeo chamadas, individuais ou com pequenos grupos, marcadas sob demanda

C.H. – 16 h (22%)

Um resumo das atividades síncronas coletivas em formato de texto ou podcast será disponibilizado no moodle após cada encontro.

Atividades assíncronas

Leitura de textos definidos no programa (todos os textos estão disponíveis no site do Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia https://leia.ufsc.br/disciplinas/arqueologia-brasileira/;

Fórum de discussão disponível para comentários, dúvidas e discussão de todas as atividades assíncronas relativas a cada módulo;

Vídeo-aulas: gravadas pelo professor para temas específicos indicados no programa e disponibilizadas na plataforma Moodle;

Podcasts: gravados e disponibilizados pelo professor;

Documentários;

C.H. – 56 h. (78%)

Ferramentas de ensino remoto:

Videoconferências

– Vídeos-aulas gravadas e disponibilizadas pelo professor

– Fórum de discussão

– Podcast

– Chat

– Vídeo chamadas para atendimento individualizado;

 

TODOS OS TEXTOS ESTÃO DISPONÍVEIS EM https://leia.ufsc.br/disciplinas/arqueologia-brasileira/ OU EM ENDEREÇO INDICADO NO PROGRAMA

 

  1. Apresentação Programa 06/03

Arqueologia como História Indígena

Atividade síncrona – aula presencial C.H. 2h

Obrigatório

Krenak, A. 1992 Antes o mundo não existia. Novaes, A. (Org.) Tempo e História. Edusp, São Paulo.

Complementares

URBAN, G. 1992.A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas. In: Cunha, M.C. (Org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras. P.87-102

 

  1. História da Arqueologia no Brasil 13/03

Atividade síncrona – aula presencial C.H 4h

Obrigatório

BARRETO, C. 1999/2000. A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da Arqueologia no Brasil. Revista USP, n.44: 32-51.Complementar

Complementar

Neves, E. Existe algo que se possa chamar de “arqueologia brasileira”? Estudos Avançados 29 (83), 2015: 7-17

SILVA, F. 2011. Arqueologia como tradução do passado no presente. Amazônica 2(2): 260-267

 

Programa das atividades pedagógicas não presencias com início em 04 de setembro:

 

Módulo 1 – (3 SEMANAS, com 1 encontro síncrono) C.H. total: 14 h

Povoamento da América

Atividades assíncronas C.H. 8h

Podcast: Apresentação da disciplina no formato não presencial e definição da metodologia de trabalho e avaliação.

Documentário: USP Pesquisa – A origem do Homem Americano – Primeiro e Segundo Blocos (2015). Disponíveis em:  https://www.youtube.com/watch?v=u-mbnL_6b5k; https://www.youtube.com/watch?v=MMPyOAAdFxs

Vídeo-aula: Povoamento das Américas

Texto: NEVES, W. e PILÓ, L. 2008.Quando e como os humanos chegaram à América. In.: O Povo de Luzia. Em busca dos primeiros americanos. Editora Globo, São Paulo, SP. Cap.2: 61-96.

BUENO, L. DIAS, A.  Povoamento inicial da América do Sul: contribuições do contexto brasileiro. Estudos avançados 29 (83), 2015. p 119-147.

Fórum de discussão Povoamentos da América (aberto entre 04/09 e 18/09)

Atividade síncrona: dia 18 de setembro 18:30-20:30 C.H. 2h

discussão dos textos, do documentário e dos comentários no fórum

 

ATIVIDADE AVALIATIVA 1 C.H. 4h

Povoamento da América na mídia

Pode ser feita em dupla.

Selecionar material de divulgação na Internet sobre povoamento da América e elaborar um ensaio sobre este material, contendo os seguintes pontos:

  1. Título da Matéria e local de publicação/divulgação
  2. Objetivo e conteúdo da matéria
  3. Dados apresentados
  4. Existência ou não de fontes que sustentam os dados apresentados
  5. Diálogo entre os dados/conteúdo da matéria e o conteúdo visto no curso
  6. Reflexão crítica sobre a matéria selecionada

Data de entrega: 25/setembro

Módulo 2 – (3 SEMANAS, com 1 encontro síncrono) C.H. total: 14 h

A ocupação do Litoral Atlântico

Atividade assíncrona C.H. 8h

Vídeo-aula: Os sambaquis e a ocupação da costa brasileira

Documentário:

Série Arqueologias: Sambaquis (50min). Em Busca dos Primeiros Brasileiros – Ep. 5. Canal Brasil (2017). Disponível em: https://vimeo.com/203035880

Site: https://floripaarqueologica.com.br

Texto: GASPAR, M. 2000. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 89p. →Parte 1Parte 2Parte 3.

Fórum discussão Litoral Atlântico (aberto entre 26/09 e 09/10)

Atividade síncrona: dia 09 de outubro 18:30 – 20:30 C.H. 2h

discussão do texto, da vídeo-aula, do documentário e dos comentários no fórum

ATIVIDADE AVALIATIVA 2 C.H. 4h

Sambaquis em Santa Catarina

Pode ser feito em dupla

Leitura do texto abaixo e elaboração de ensaio sobre as seguintes questões:1. O que você entende por interdisciplinaridade e como ela contribui para arqueologia – cite exemplos do texto; 2. Segundo os autores do texto qual a relação entre sambaquis e paisagem? 3. Com base no texto e nas atividades deste módulo, o que podemos falar sobre as sociedades sambaquieiras?

DE BLASIS, P., KNEIP, A., SCHEEL-YBERT, R., GIANNINI, P., GASPAR, M. 2007. Sambaquis e Paisagem. Dinâmica natural e arqueológica regional no litoral do sul de Santa Catarina. Arqueologia Sul-Americana 3:29-61.

Data da entrega 16 de outubro

Módulo 3 – (3 SEMANAS, com 1 encontro síncrono) C.H. total: 14 h

Arqueologia Amazônica

Atividade assíncrona: C.H. 8h

Vídeo-aula: Arqueologia Amazônica

Documentário:

Amazônia 10 milhões (45 min). Série Arqueologias: Em Busca dos Primeiros Brasileiros – Ep. 1. Canal Brasil (2017). Disponível em: https://vimeo.com/191993723

Textos: Shock, M., Moraes, C. 2019 A floresta é o domus: a importância das evidências arqueobotânicas e arqueológicas das ocupações humanas amazônicas na transição Pleistoceno/Holoceno. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 14, n. 2, p. 263-289, maio-ago. 2019 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-81222019000200263&script=sci_arttext

Neves, E. O velho e o novo na Arqueologia Amazônica. R-EVISTA USP, São Paulo, n.44, p. 86-111, dezembro/fevereiro 1999-2000 http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/30096

Fórum de discussão Arqueologia Amazônica (aberto entre 17/10 e 30/10)

Atividade síncrona: dia 30 de outubro 18:30-20:30 C.H. 2h

discussão dos textos, documentário e da vídeo-aula

ATIVIDADE AVALIATIVA 3 C.H. 4h

Arqueologia Amazônica na mídia

Pode ser feita em dupla.

Selecionar material de divulgação na Internet sobre Arqueologia Amazônica e elaborar um ensaio sobre este material, contendo os seguintes pontos:

  1. Título da Matéria e local de publicação/divulgação
  2. Objetivo e conteúdo da matéria
  3. Dados apresentados
  4. Existência ou não de fontes que sustentam os dados apresentados
  5. Diálogo entre os dados/conteúdo da matéria e o conteúdo visto no curso
  6. Reflexão crítica sobre a matéria selecionada

Data de entrega 06/novembro

Módulo 4 – (3 SEMANAS, com 1 encontro síncrono) C.H. total: 14 h

Arqueologia e História Indígena na longa duração

Atividade assíncrona C.H. 8h

Vídeo-aula: Arqueologia e História Indigena no sul do Brasil

Textos: COPE, Silvia Moehlecke. 2015. A gênese das paisagens culturais do planalto sul brasileiro. Estudos avançados, vol. 29, n.83, pp. 149-171.

DIAS, Adriana. 2012. Arqueologia guarani: territorialidade e cultura material. Em MORALES, W e MOI, F (org). Tempos ancestrais, p.119-158.

Fórum de discussão Arqueologia e História Indígena na longa-duração (aberto entre 07/11 e 20/11)

Atividade síncrona dia 20 de novembro 18:30 – 20:30 C.H. 2h

discussão da vídeo-aula e dos textos

 

ATIVIDADE AVALIATIVA 4 C.H. 4h

Pode ser feita em dupla.

Escolha um dos dois textos abaixo e responda as seguintes perguntas em Fórum de discussão específico: 1. Quais dados e evidências os autores empregam para construir uma história indígena de longa-duração? Como você entende o diálogo entre Arqueologia e História Indígena, a partir do texto lido? Quais as implicações de uma história indígenas de longa duração para as sociedades indígenas hoje?

Fausto, C. 2005 Entre o passado e o presente: Mil anos de História Indígena no Alto Xingu. Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v.2, n.2, p. 9-51.

Neves, E. 2015 Uma rede de fios milenares. Um esboço da História Antiga do Rio Negro. Em HERRERO, Marina; FERNANDES, Ulysses (org.). Baré: povo do rio. São Paulo: Edições SESC, p. 42-59.

Data da entrega 27 de novembro

Módulo 5 – (2 SEMANAS, com 1 encontro síncrono) C.H. total 10h

Dinâmicas de encontros e desencontros

Atividades assíncronas C.H. 8h

Kopenawa, D. 1999 Descobrindo os brancos. Novaes, A. (org.) A outra margem do Ocidente. MINC-FUNARTE, Cia. das Letras.

KRENAK, Ailton. O eterno retorno do encontro. In Novaes, Adauto, A outra margem do ocidente. São Paulo, Companhia das Letras,1999: 23-32.

Documentários

Yvy Rupa: a Terra é uma só

https://www.youtube.com/watch?v=oyNQJcoQGMs

Diálogos: Desafios para a decolonialidade

https://www.youtube.com/watch?v=qFZki_sr6ws

Diálogos: Davi Kopenawa na UnB

https://www.youtube.com/watch?v=zsoMjJnZvfo

Fórum de discussão Dinâmicas de encontros e desencontros (aberto entre 28/11 e 11/12)

Atividade síncrona: 11 de dezembro C.H. 2h

discussão do texto, do documentário, dos comentários no fórum e encerramento da disciplina

Avaliação:

  1. Ensaios (atividades avaliativas 1 a 4 indicadas no programa)
  2. Serão solicitados ensaios sobre dois textos definidos no programa;
  3. Serão solicitados dois ensaios sobre material de divulgação disponível online sobre temas de discussão definidos no programa;
  4. a nota final dos ensaios será definida pela média simples das 4 atividades (soma das 4 notas dividido por 4);
  5. cada ensaio deverá ter entre 1.500 e 2.500 palavras, em fonte Times New Roman, tamanho 12;
  6. Participação na disciplina

Cada aluno receberá uma nota de participação (1 a 10) de acordo com sua contribuição nos fóruns de discussão e nas atividades síncronas; espera-se que o aluno participe em pelo menos 75% das atividades. A nota será atribuída pela frequência e conteúdo das participações.

  1. Média Final

A média final será definida da seguinte forma:

(E) Ensaios – peso 2;

(P) Participação – peso 1;

Média final –E+P/3

Recuperação:

  1. Deverá realizar um trabalho de recuperação o(a) aluno(a) que obtiver média final maior que 2,0 e menor do que 6,0;
  2. A nota final da disciplina será definida pela média simples entre a média final e a nota obtida na prova de recuperação;

Observações:

A frequência será aferida pela participação dos alunos nas discussões do Fórum,                         nas atividades síncronas e nas avaliações.

Bibliografia:

TODAS AS REFERÊNCIAS LISTADAS NA BIBLIOGRAFIA ESTÃO DISPONÍVEIS ONLINE. CASO NÃO ENCONTREM ALGUMA DELAS OU TENHAM INTERESSE EM OUTRAS RELACIONADAS AO CURSO, ENTRAR EM CONTATO PELO EMAIL lucasreisbueno@gmail.com

Bezerra, M. 2013 Os sentidos contemporâneos das coisas do passado: reflexões a partir da Amazônia. Arqueologia Pública, n.7:107-122.

Bueno, Lucas. 2019. Arqueologia do povoamento inicial da América ou História Antiga da América: quão antigo pode ser um ‘ Novo Mundo’? Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi- Ciências Humanas, Vol. 14, n. 2.

Copé, S. 2006 Narrativas espaciais das ações humanas. História e aplicação da arqueologia espacial como teoria de médio alcance: o caso das estruturas semi- subterrâneas do planalto Sul-brasileiro. Revista de Arqueologia, 19: 111-123

Da-Gloria, Pedro 2019 Ocupação inicial das Américas sob uma perspectiva bioarqueológica. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 14, n. 2, p. 429-457, maio-ago. 2019

Dias, Adriana S. 2019. Um Réquiem para Clovis. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi- Ciências Humanas, Vol. 14, n. 2, p. 459-476.

Fausto, C. 2000 Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Ferreira, Lucio 1999 Vestigios de Civilização: O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Construção da Arqueologia Imperial (1838-1870); Revista de História Regional 4(1): 9-36

Franchetto, B.,  Heckenberger, M.  2001 Os povos do Alto Xingu. História e Cultura. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ.

Krenak, Ailton. 2020. O amanhã não está à venda. São Paulo, Companhia das Letras.

Noelli, F., Ferreira, L., A persistência da teoria da degeneração indígena e do colonialismo nos fundamentos da arqueologia brasileira. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, 2007, v.14, n.4.

Oliveira, J. 2012  A história indígena no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Espaço Ameríndio, v.6(2): 178-218

Oliveira, J. e Viana, S. 1999/2000 O Centro-oeste antes de Cabral. Revista da USP, 44(1):142-189.

Silva, F. 2012 Arqueologia como tradução do passado no presente. Amazônica: Revista de Antropologia, v. 3: 260.

Silva, F., Noelli, F. 2016 História indígena e arqueologia: Uma reflexão a partir dos estudos sobre os Jê Meridionais. REVISTA DO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA, p. 5-20, 2016.

Isnardis, A. 2019. Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno Inicial, no Brasil Central. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum. vol.14 no.2: 399-428.

Lima, T. 1999/2000 Em busca dos frutos do mar: os pescadores-coletores do litoral centro-sul do Brasil. Revista da USP, 44 (2): 270-327.

Lourdeau, A. 2019. “A Serra da Capivara e os primeiros povoamentos sul-americanos: uma revisão bibliográfica.”  Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi: Ciências Humanas, 14 (2): 367-398,

Shock, M.; Moraes, C. P. (2019). “A floresta é o domus: a importância das evidências arqueobotânicas e arqueológicas das ocupações humanas amazônicas na transição Pleistoceno/Holoceno.” Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi: Ciências Humanas,14 (2): 263-289.

Neves, E. 1998 Os índios antes de Cabral: arqueologia e história indígena no Brasil. Em Silva, A. e Grupioni, D. (org.) A temática indígena na escola. Editora Global, São Paulo, SP, p.171-196.

Neves, E. G. 2006 Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora.

Noelli, F. 1999/2000 A ocupação humana na região sul do Brasil: arqueologia, debates e perspectivas – 1872-2000. Revista USP, São Paulo, nº44, 1999-2000: 218-269.

Noelli, F. 1999 Repensando os rótulos e a História dos Jê no sul do Brasil a partir de uma interpretação interdisciplinar. Revista do Museu de Arqueologia e tnologia, São Paulo, Suplemento 3: 285-302.

Oliveira, J. E. e Viana, S. A. 1999/2000 O centro- oeste antes de Cabral. Revista USP, São Paulo, nº44: 142-189.

Wust, I. 1992 Contribuições arqueológicas e etno-históricas para o estudo dos grupos tribais do Brasil Central: O caso bororo. In: Revista do MAE, São Paulo.