Laboratório de Ensino: História Indígena (remoto)

 PLANO DE ENSINO REMOTO

Disciplina: HST 7004            Semestre: 2020/1               Turma: 06326
Nome da disciplina: Laboratório de Ensino: História Indígena
Professor: Juliana Salles Machado
Monitores/estagiários: Estágio Docente/DO/PPGH: Ricardo Oliveira
Horário na grade: Terça-feira, das 9:00 as 11:00
Horário(s) de atendimento do professor: Segunda-feira, das 10:00 as 11:30
Atendimentos agendados previamente
Forma(s) de atendimento: (webconferência e/ou chat e/ou e-mails e/ou mensagens via moodle
Email do professor: juliana.salles.machado@ufsc.br
Email do monitor/estagiário: ricardopeyerle@gmail.com
Website/blog/moodle: leia.ufsc.br e moodle

Ementa

Essa disciplina tem como objetivo refletir sobre as metodologias e aplicabilidades do ensino da história indígena em sala de aula. Visa o encaminhamento de leituras orientadas, discussão, elaboração e apresentação de atividades propostas, envolvendo a prática e as dificuldades da aplicabilidade dessas metodologias no seu conjunto e/ou isoladamente.

CONTEÚDO

Módulo 1: O silenciamento histórico e a nova história indígena

Módulo 2: A oralidade na História Indígena

Módulo 3: Autores Indígenas e representatividade

Módulo 4: O ensino em História Indígena

 

Objetivos:

Dar condições ao graduado em História de exercer sua profissão, tanto no magistério quanto em qualquer setor, onde se exija a produção crítica do conhecimento histórico. Incentivar a valorização do ensino de História Indígena inserida no princípio da contemporaneidade histórica. Proporcionar o conhecimento histórico das populações indígenas. Estimular o interesse pela pesquisa histórica. Desenvolver atividades de debates e críticas sobre textos específicos. Perceber o indígena enquanto sujeito histórico.

Metodologia:

A disciplina será excepcionalmente ministrada exclusivamente de forma remota, utilizando-se de um conjunto de metodologias que abordarão:

1) Aulas expositivo-participativas, incluindo debates, oficinas e mesas-redondas feitas exclusivamente de forma remota;

2) atividades de avaliação vinculadas à leitura e compreensão dos textos obrigatórios, envolvimento e participação dos alunos durante o estudo dirigido e as atividades propostas, tais como pesquisas bibliográficas, exercícios de análise de estudos de caso, debates através dos fóruns Moodle sobre os conceitos, estudos de caso e textos do curso, mesas-redondas virtuais, e trabalhos (textos, vídeos, podcasts e outros) enviados.

Prática como Componente Curricular (PCC)

3) Elaboração e aplicação de entrevista com professor da educação básica sobre o ensino de história indígena (PCC);

4) Produção de uma atividade educativa sobre a temática indígena, como proposta de subsídio para a educação básica (PCC);

**

As atividades poderão ser realizadas em grupos, duplas ou individualmente, conforme indicado pela professora a cada atividade.

 

  • Os debates e mesas-redondas propostas via Fórum do Moodle e vídeo conferência, visam avaliar tanto a compreensão do conteúdo de cada módulo ofertado, quanto a capacidade do aluno em desenvolver um pensamento crítico e comparativo entre os conceitos e autores apresentados, assim como se expressar e debater academicamente.
  • Os questionários do Moodle visam a avaliação do conteúdo ofertado no curso, as leituras realizadas pelos estudantes e trabalhadas e debatidas no diálogo com o professor e grupo através das diversas atividades e atendimentos individuais.
  • A frequência será registrada através da participação nas atividades remotas propostas ao longo dos módulos (via Moodle) e pelo atendimento individual durante o horário da grade ou fora dela (via chat, email, vídeo conferência).
  • No total serão oferecidos 16 horas síncronas através de vídeo conferência durante o horário da grade da disciplina, além das horas síncronas de atendimento individual (agendadas previamente via chat ou vídeo chamada) – 27% de atividades síncronas.
  • Todo o conteúdo oferecido durante as atividades síncronas estará disponível no moodle através atas de debate, vídeos gravados ou indicações de materiais semelhantes.

Ferramenta do ensino remoto:

A disciplina será excepcionalmente ministrada exclusivamente de forma remota, utilizando-se de um conjunto de metodologias que abordarão:

1) Aulas expositivo-participativas, incluindo debates, oficinas e mesas-redondas feitas exclusivamente de forma remota;

2) atividades de avaliação vinculadas à leitura e compreensão dos textos obrigatórios, envolvimento e participação dos alunos durante o estudo dirigido e as atividades propostas, tais como pesquisas bibliográficas, exercícios de análise de estudos de caso, debates através dos fóruns Moodle sobre os conceitos, estudos de caso e textos do curso, mesas-redondas virtuais, e trabalhos (textos, vídeos, podcasts e outros) enviados.

Prática como Componente Curricular (PCC)

3) Elaboração e aplicação de entrevista com professor da educação básica sobre o ensino de história indígena (PCC);

4) Produção de uma atividade educativa sobre a temática indígena, como proposta de subsídio para a educação básica (PCC);

**

As atividades poderão ser realizadas em grupos, duplas ou individualmente, conforme indicado pela professora a cada atividade.

 

  • Os debates e mesas-redondas propostas via Fórum do Moodle e vídeo conferência, visam avaliar tanto a compreensão do conteúdo de cada módulo ofertado, quanto a capacidade do aluno em desenvolver um pensamento crítico e comparativo entre os conceitos e autores apresentados, assim como se expressar e debater academicamente.
  • Os questionários do Moodle visam a avaliação do conteúdo ofertado no curso, as leituras realizadas pelos estudantes e trabalhadas e debatidas no diálogo com o professor e grupo através das diversas atividades e atendimentos individuais.
  • A frequência será registrada através da participação nas atividades remotas propostas ao longo dos módulos (via Moodle) e pelo atendimento individual durante o horário da grade ou fora dela (via chat, email, vídeo conferência).
  • No total serão oferecidos 16 horas síncronas através de vídeo conferência durante o horário da grade da disciplina, além das horas síncronas de atendimento individual (agendadas previamente via chat ou vídeo chamada) – 27% de atividades síncronas.
  • Todo o conteúdo oferecido durante as atividades síncronas estará disponível no moodle através atas de debate, vídeos gravados ou indicações de materiais semelhantes.

Conteúdo programático com o cronograma e atividades:

Módulo 1: O silenciamento histórico e a nova história indígena

Duração: quatro semanas

 

Leituras obrigatórias para o Módulo 1

 

Texto 1: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Introdução a uma História Indígena. História dos índios no Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 1992: 9-26.

 

Texto 2: Monteiro, John. Tupis, Tapuias e Historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Tese de Livre-docência. UNICAMP, Campinas, 2001. Introdução: Redescobrindo os índios na América Portuguesa, Pp. 1-11. Link: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/281350/1/Monteiro_JohnManuel_LD.pdf

 

Texto 3: Almeida, Maria Regina Celestino.  A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 37, nº 75, 2017. Link: https://www.scielo.br/pdf/rbh/v37n75/1806-9347-rbh-2017v37n75-02.pdf

 

Texto 4: Oliveira, J.P. Nascimento Do Brasil: Revisão de um Paradigma Historiográfico (Capítulo 1: P.45) Link: http://www.dan.unb.br/images/pdf/anuario_antropologico/Separatas%202009_I%20Jun%202010/O%20nascimento%20do%20Brasil.pdf

 

 

Roteiro, Materiais e Recursos:

 

1/Encontro Síncrono 1: Apresentação do programa do curso

 

2/Vídeo: apresentação do tema do Módulo 1 e guia de leitura do Módulo;

 

3/Atividade remota: leitura do conteúdo do Portal online Fag.Tar (https://fagtar.org ) e reflexão sobre a produção de visibilidade digital das narrativas indígenas;

 

4/Atividade remota avaliativa: CURADORIA de conteúdos da história indígena nas redes e mídias digitais – Compartilhamento em fórum Moodle e debate;

 

5/Encontro Síncrono 2: roda de conversa virtual sobre os textos do Módulo 1 e conceitos-chave e problemas para a história indígena no Brasil.

 

Recursos complementares:

– Vídeos do YouTube: Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7

 

“Os indígenas na história do Brasil”

Terça (5/5), às 17h, Giovani José da Silva (UNIFAP) fala sobre “Indígenas na História do Brasil e das Américas”. Ele possui graduação (licenciatura) e mestrado em História pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 1995; 2004), especialização em Antropologia: Teorias e Métodos pela UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso, 2001), doutorado em História pela UFG (Universidade Federal de Goiás, 2009). Foi professor adjunto da UFMS (2009-2013) e atualmente, desde 2013, é professor adjunto da Unifap (Universidade Federal do Amapá), atuando nos Cursos de História, Direito, Licenciatura Intercultural Indígena, Pedagogia e no ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História). Na Unifap é acadêmico do curso de Licenciatura em Teatro, desde 2018. Foi pesquisador colaborador pleno do DAN (Departamento de Antropologia) e docente colaborador do Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Terras e Povos Indígenas, da UnB (Universidade de Brasília), onde realizou estágio pós-doutoral em Antropologia (2012-2013), supervisionado pelo Prof. Dr. Stephen Grant Baines. Realizou, entre 2016 e 2017, segundo pós-doutorado (em História) na UFF (Universidade Federal Fluminense), sob a supervisão da Prof. Dra. Maria Regina Celestino de Almeida. É conselheiro e consultor da ONHB – Olimpíada Nacional em História do Brasil, desde a 4.ª edição – 2012. Principais linhas de atuação em Ensino, Pesquisa e Extensão: Ensino de História; História dos Indígenas no Brasil e nas Américas; Antropologia.

Link: https://fb.watch/2fkqdTl7c9/

 

“Os indígenas na história do Brasil”

Quarta (6/5), às 17h, Juciene Ricarte (UFCG) fala sobre “Refletindo sobre Fontes Históricas e diálogos interdisciplinares sobre povos indígenas na pesquisa e no ensino de história”. Ela possui graduação em História pela Universidade Estadual da Paraíba (1993), mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco (1996), doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco com Bolsa da CAPES no Brasil e no Exterior ( Universidade do Porto -Portugal) e Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, (Bolsa CAPES, Estágio Sênior no Exterior). Participou como pesquisadora de tratamento arquivístico e histórico do Projeto Resgate Barão do Rio Branco/MINC entre 1998 e 1999 em Portugal com Bolsa do CNPq de Aperfeiçoamento no Exterior e Bolsa da Sociedade Goiana de Cultura. Atualmente é professora Associada II da Universidade Federal de Campina Grande, PB. Professora do Programa de Pós Graduação em História da UFCG (Mestrado). Foi coordenadora geral do projeto histórico-documental de âmbito nacional, Catálogo Geral de Documentos de História Indígena e Escravidão Negra no Brasil financiado pelo Edital da Petrobras Cultural com bolsa de pesquisa da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba. Investigadora Correspondente há oito anos do Centro de Humanidades (CHAM), Universidade Nova de Lisboa. Pesquisadora Associada da Universidade da Sourbonne no CREPAL – Centre de recherches sur les pays lusophones , Département: Études Ibériques et Latino-Américaines (EILA). Sócia Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Sócia Correspondente da Sociedade de Geografia de Lisboa. Tem experiência na área de História, com ênfase na História do Brasil Colonial, Imperial, Estudos Étnicos e História Ambiental. Atuando nos seguintes temas: História Indígena, História Ambiental e Circulação de Plantas, Gênero e Questões Étnicas, História e Cultura do Negra no Brasil, Quilombos na Contemporaneidade, Patrimônio Cultural e Educação Patrimonial. Publicou artigos, livros individuais e em coletâneas sobre história indígena, história ambiental, escravidão negra, patrimônio cultural, educação patrimonial, patrimônio documental e questões étnicas.

Link: https://fb.watch/2fksDVMdqv/

 

Debate: “Os indígenas na história do Brasil”

Quinta (7/5), às 17h

Participação de Rubens Valente (UOL), Carlos Trinidad (CHAM/UNL), Vincent Carelli (antropólogo e cineasta).

Moderação Lucas Pedretti (IESP/UERJ).

Link: https://fb.watch/2fkx6ugv8l/

 

Debate: “Os mitos na História do Tempo Presente dos povos indígenas”

Semana 18, 4o dia: “Mitos da ditadura – usos políticos do passado” Domingo (26/7), às 11h, debate com Bruna Elia (PPGAS – MN/UFRJ), Poliene Bicalho (UEG), Breno Tommasi (UFF).
Mediação Carlos Trinidad.

Link: https://fb.watch/2flnNyz-VI/

 

Projeto Escola História

“Guerras, epidemias e resistências indígenas”

Apresentação: Maria Regina Celestino de Almeida

Moderação: Carlo Romani

Escola História. UNIRIO

Link: https://youtu.be/h28Vfqt-kMk

 

Leituras Complementares:

Almeida, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil no século XIX: da invisibilidade ao protagonismo. Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 21-39,  2012.

 

Módulo 2: A oralidade na História Indígena

Duração: quatro semanas

 

Leituras Obrigatórias do Módulo 2:

Texto 1: BANIWA, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
Introdução (p.17-25) e Cap. 4: Educação Indígena (p.128-171)

Link: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf

 

Texto 2: KRENAK. Antes o mundo não existia. In Tempo e História. 1994 (PDF)

 

Texto 3: MONTEIRO, JOHN. O desafio da história indígena no Brasil. In a Temática indígena na escola. P. 221-236

 

TEXTO  4: Barbosa. João Mithia Antunha; Mezacasa, Roseline. Fagundes, Marcelo Gonzalez Brasil. A oralidade como fonte para a escrita das Histórias Indígenas. Tellus, Campo Grande, MS, ano 18, n. 37, p. 121-145, set./dez. 2018. Link: https://www.tellus.ucdb.br/tellus/article/view/558/470

 

Materiais e Recursos:

 

6/ Podcast: apresentação do tema e procedimentos de leitura;

 

7/ Encontro Síncrono 3: apresentação e discussão dos textos do Módulo 2 e debate sobre a produção coletiva de conteúdos sobre “História Indígena na escola” (escolha do suporte, temas a serem abordados, grupos)

 

8/ Atividade remota: ver o vídeo U Tõ Dén Txi Kabel. Aqueles que contam Histórias. Oficina Audiovisual Xokleng. Link: https://youtu.be/VCM5yu56Gzk

 

9/Atividade remota AVALIAÇÃO 1: PRODUÇÃO COLETIVA “HISTÓRIA INDÍGENA NA ESCOLA”: Produção do primeiro vídeo ou podcast didáticos sobre os temas selecionados em pequeno grupos (compartilhamento via Fórum Moodle e debate”);

 

10/ Encontro síncrono 4: roda de conversa virtual sobre os trabalhos apresentados, como realizar entrevistas em história indígena e como trabalhar com fontes orais em História Indígena;

 

 

Recursos complementares:

 

Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7

 

“As diversas roupagens das “guerras justas” declaradas contra os povos indígenas no Brasil”

Semana 7, 1o dia: “Os indígenas na história do Brasil”

Segunda (4/5), às 17h, Edson Kayapó (IFBA) fala sobre “As diversas roupagens das “guerras justas” declaradas contra os povos indígenas no Brasil”. Ele é indígena Kayapó, nascido no estado do Amapá, ativista do movimento indígena. É doutor pelo programa pós-graduado em Educação: História, Política, Sociedade, na PUC-SP, com pesquisa financiada pelo CNPq e CAPES (2012), sob orientação da professora doutora Circe Maria Fernandes Bittencourt. Fez mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com financiamento do CNPq (2008), sob orientação da doutora Heloísa Cruz. É Graduado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997), com pós-graduação lato sensu (especialização) em História e Historiografia da Amazônia, pela Universidade Federal do Amapá (2000). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal da Bahia (IFBA), atuando como docente na Licenciatura intercultural Indígena- nas disciplinas História indígena e educação escolar indígena, curso que coordenou por quatro anos. É professor credenciado no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Ensino e Relações Étnico-raciais na Universidade Federal do Sul da Bahia. Coordenou o Programa Saberes Indígenas na Escola (MEC) e o PIBID- Diversidade (CAPES). É autor de artigos e livros sobre a temática indígena.

 

Link: https://fb.watch/2fk55Rrc1J/

 

Palestra com Ailton Krenak

Ailton Krenak – Ativista indígena dos direitos humanos e autor de textos e artigos publicados em coletâneas no Brasil e exterior. Nasceu no Vale do Rio Doce em Minas Gerais, pertencente à etnia Krenak. Em 1987, no contexto das discussões da Assembleia Constituinte, liderou a luta pelos princípios inscritos na Constituição Federal do Brasil. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Internacional de Direitos Humanos para a América Latina Letellier Moffite, da Fundação Letellier, nos Estados Unidos. Em 1989, recebeu o Prêmio Onassis – Homem e Sociedade, da Fundação Aristóteles Onassis, em Atenas, Grécia. Em 2005, recebeu o Prêmio Nacional de Direitos Humanos – Brasil. Em 2016, foi distinguido com o diploma de Professor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Duração: 1h
Transmissão ao vivo pelo youtube.com/culturaufmg

 

 

Módulo 3: Autores Indígenas e representatividade

Duração: quatro semanas

 

Texto 1: KOPENAWA, D.; ALBERT, B. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Perrone-Moisés, 1ª ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2009.

 

Texto. 2: MUNDURUKU, Daniel. As serpentes que roubaram a noite: e outros mitos. São Paulo: Peirópolis, 2001.

Texto 3: ANTUNES, Adão Karai Tataendy. Palavras do Xeramõi. Holambra: Cuca Fresca, 2008.

 

Texto 4: KRENAK, Ailton. O eterno retorno do encontro. In Novaes, Adauto. A outra Margem do Ocidente. MINC-FUNARTE. Companhia das Letras.

Materiais e Recursos:

11/Podcast: apresentação do tema dos autores e intelectuais indígenas hoje e procedimentos de leitura;

 

12/ Encontro síncrono 5: apresentação do tema e leituras do Módulo.

 

13/Atividade remota: assistir o FILME: As Hiper Mulheres. Produção: Aikax, Museu Nacional – DKK, Vídeo nas Aldeias.

 

14/ Atividade remota AVALIAÇÃO 2: realização de entrevista com professores de História no ensino fundamental e/ou médio sobre o conteúdo ofertado de História Indígena. (entrega via Moodle) (Atividade individual que pode ser entregue até o fim da disciplina – a combinar com professora)

 

15/Atividade remota AVALIAÇÃO 3: entrega de plano de ensino sobre História Indígena no ensino fundamental e/ou médio; (Atividade Individual, entrega via Moodle)

 

16/Encontros síncrono 6: roda de conversa virtual sobre os textos do Módulo 3 e debate sobre a produção intelectual indígena contemporânea;

 

Recursos complementares:

Repositório de TCC’s da Licenciatura Intercultural Indígena da UFSC

https://licenciaturaindigena.ufsc.br

 

Entrevista: Gersem José dos Santos Luciano – Gersem Baniwa

Maria Aparecida Bergamaschi. Revista História Hoje. ANPUH, 2012.

https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/44

 

 

 

Módulo 4: O ensino em História Indígena

Duração: quatro semanas

 

Leituras obrigatórias do Módulo 4

 

Texto 1: Silva, Edson. O ensino de História Indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na Lei 11.645/2008. Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 213-223 – 2012

Link: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/48

 

Texto 2: Tassinari, Antonella Maria Imperatriz & Gobbi, Izabel. Políticas Públicas e Educação Para e Sobre Indígenas. Educação Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 95-112, jan./abr. 2009.

Link: http://www.ufsm.br/revistaeducacao

Texto 3: Brighenti, Clovis. Colonialidade e Decolonialidade no ensino da história e cultura indígena. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC: Copiart; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p.231-254.

Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

Texto 4: Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann. Apresentação. Nova História Indígena e Educação para a diversidade. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC: Copiart; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p. 15-26

Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

Texto 5: Luisa Tombini Wittmann. Formação do professor na temática indígena. In Fábio Feltrin de Souza e  Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC : Copiart ; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p. 287-312.

Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

 

Materiais e Recursos:

17/ Podcast: apresentação do tema do ensino da história indígena no Brasil e procedimentos de leitura;

 

18/Encontro síncrono 7: roda de conversa virtual sobre os textos do Módulo 4 e debate sobre como os desafios do ensino da história indígena no Brasil;

 

19/Atividade remota: Curadoria de livros, materiais didáticos e paradidáticos e suportes pedagógicos diversos produzidos para escolas e estudantes (Compartilhamento dos materiais nos fóruns MOODLE)

 

20/Atividade remota AVALIAÇÃO 4: Práticas de Ensino em História Indígena: “História Indígena na Escola”: Produção de materiais didáticos com temas da história indígena (roteiros, apps, jogos, vídeos, podcasts) (Atividade pode ser realizado em grupo, compartilhamento dos materiais nos fóruns MOODLE e debate)

 

21/ Encontros síncrono: apresentação dos materiais produzidos pelos estudantes

 

 

Recursos complementares:

FREIRE, Carlos Augusto da Rocha (org.). Memória do SPI: textos, imagens e documentos sobre o Serviço de Proteção aos Índios. Rio de Janeiro: Museu do Índio – FUNAI, 2011.

 

Base de dados do Instituto Sócio Ambiental (ISA)

ISA: https://www.socioambiental.org/pt-br

MIRIM. Povos Indígenas no Brasil LINK: https://mirim.org

 

Base de dados Instituo de Pesquisa e Formação Indígena (IEPÉ)

https://institutoiepe.org.br

 

Banco de dados e imagens Museu do índio:

LINK: http://www.museudoindio.gov.br

 

Banco de dados para consulto de materiais didáticos:

https://didaticosdigitais.blogspot.com/p/historia.html?fbclid=IwAR2r6C7cFsEc4uiLhIIwYbgvY5tvl0kKroXUGNaulM0tbAB0EXqYij2USkY

 

Leituras complementares:

NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe; ROSA, Helena Alpini. (orgs.). História e Cultura Indígena de Santa Catarina através das escolas. 1. Ed. Florianópolis: Pandion, 2011.

WITTMANN, Luisa Tombini (Org.). Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

Wittmann, Luisa Tombini. Introdução ou a Escrita da História Indígena. Secretaria de Educação.

 

Avaliação:

Módulo 1: O silenciamento histórico e a nova história indígena

Duração: quatro semanas

 

Leituras obrigatórias para o Módulo 1

 

Texto 1: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Introdução a uma História Indígena. História dos índios no Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 1992: 9-26.

 

Texto 2: Monteiro, John. Tupis, Tapuias e Historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Tese de Livre-docência. UNICAMP, Campinas, 2001. Introdução: Redescobrindo os índios na América Portuguesa, Pp. 1-11. Link: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/281350/1/Monteiro_JohnManuel_LD.pdf

 

Texto 3: Almeida, Maria Regina Celestino.  A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 37, nº 75, 2017. Link: https://www.scielo.br/pdf/rbh/v37n75/1806-9347-rbh-2017v37n75-02.pdf

 

Texto 4: Oliveira, J.P. Nascimento Do Brasil: Revisão de um Paradigma Historiográfico (Capítulo 1: P.45) Link: http://www.dan.unb.br/images/pdf/anuario_antropologico/Separatas%202009_I%20Jun%202010/O%20nascimento%20do%20Brasil.pdf

 

 

Roteiro, Materiais e Recursos:

 

1/Encontro Síncrono 1: Apresentação do programa do curso

 

2/Vídeo: apresentação do tema do Módulo 1 e guia de leitura do Módulo;

 

3/Atividade remota: leitura do conteúdo do Portal online Fag.Tar (https://fagtar.org ) e reflexão sobre a produção de visibilidade digital das narrativas indígenas;

 

4/Atividade remota avaliativa: CURADORIA de conteúdos da história indígena nas redes e mídias digitais – Compartilhamento em fórum Moodle e debate;

 

5/Encontro Síncrono 2: roda de conversa virtual sobre os textos do Módulo 1 e conceitos-chave e problemas para a história indígena no Brasil.

 

Recursos complementares:

– Vídeos do YouTube: Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7

 

“Os indígenas na história do Brasil”

Terça (5/5), às 17h, Giovani José da Silva (UNIFAP) fala sobre “Indígenas na História do Brasil e das Américas”. Ele possui graduação (licenciatura) e mestrado em História pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 1995; 2004), especialização em Antropologia: Teorias e Métodos pela UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso, 2001), doutorado em História pela UFG (Universidade Federal de Goiás, 2009). Foi professor adjunto da UFMS (2009-2013) e atualmente, desde 2013, é professor adjunto da Unifap (Universidade Federal do Amapá), atuando nos Cursos de História, Direito, Licenciatura Intercultural Indígena, Pedagogia e no ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História). Na Unifap é acadêmico do curso de Licenciatura em Teatro, desde 2018. Foi pesquisador colaborador pleno do DAN (Departamento de Antropologia) e docente colaborador do Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Terras e Povos Indígenas, da UnB (Universidade de Brasília), onde realizou estágio pós-doutoral em Antropologia (2012-2013), supervisionado pelo Prof. Dr. Stephen Grant Baines. Realizou, entre 2016 e 2017, segundo pós-doutorado (em História) na UFF (Universidade Federal Fluminense), sob a supervisão da Prof. Dra. Maria Regina Celestino de Almeida. É conselheiro e consultor da ONHB – Olimpíada Nacional em História do Brasil, desde a 4.ª edição – 2012. Principais linhas de atuação em Ensino, Pesquisa e Extensão: Ensino de História; História dos Indígenas no Brasil e nas Américas; Antropologia.

Link: https://fb.watch/2fkqdTl7c9/

 

“Os indígenas na história do Brasil”

Quarta (6/5), às 17h, Juciene Ricarte (UFCG) fala sobre “Refletindo sobre Fontes Históricas e diálogos interdisciplinares sobre povos indígenas na pesquisa e no ensino de história”. Ela possui graduação em História pela Universidade Estadual da Paraíba (1993), mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco (1996), doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco com Bolsa da CAPES no Brasil e no Exterior ( Universidade do Porto -Portugal) e Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, (Bolsa CAPES, Estágio Sênior no Exterior). Participou como pesquisadora de tratamento arquivístico e histórico do Projeto Resgate Barão do Rio Branco/MINC entre 1998 e 1999 em Portugal com Bolsa do CNPq de Aperfeiçoamento no Exterior e Bolsa da Sociedade Goiana de Cultura. Atualmente é professora Associada II da Universidade Federal de Campina Grande, PB. Professora do Programa de Pós Graduação em História da UFCG (Mestrado). Foi coordenadora geral do projeto histórico-documental de âmbito nacional, Catálogo Geral de Documentos de História Indígena e Escravidão Negra no Brasil financiado pelo Edital da Petrobras Cultural com bolsa de pesquisa da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba. Investigadora Correspondente há oito anos do Centro de Humanidades (CHAM), Universidade Nova de Lisboa. Pesquisadora Associada da Universidade da Sourbonne no CREPAL – Centre de recherches sur les pays lusophones , Département: Études Ibériques et Latino-Américaines (EILA). Sócia Correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Sócia Correspondente da Sociedade de Geografia de Lisboa. Tem experiência na área de História, com ênfase na História do Brasil Colonial, Imperial, Estudos Étnicos e História Ambiental. Atuando nos seguintes temas: História Indígena, História Ambiental e Circulação de Plantas, Gênero e Questões Étnicas, História e Cultura do Negra no Brasil, Quilombos na Contemporaneidade, Patrimônio Cultural e Educação Patrimonial. Publicou artigos, livros individuais e em coletâneas sobre história indígena, história ambiental, escravidão negra, patrimônio cultural, educação patrimonial, patrimônio documental e questões étnicas.

Link: https://fb.watch/2fksDVMdqv/

 

Debate: “Os indígenas na história do Brasil”

Quinta (7/5), às 17h

Participação de Rubens Valente (UOL), Carlos Trinidad (CHAM/UNL), Vincent Carelli (antropólogo e cineasta).

Moderação Lucas Pedretti (IESP/UERJ).

Link: https://fb.watch/2fkx6ugv8l/

 

Debate: “Os mitos na História do Tempo Presente dos povos indígenas”

Semana 18, 4o dia: “Mitos da ditadura – usos políticos do passado” Domingo (26/7), às 11h, debate com Bruna Elia (PPGAS – MN/UFRJ), Poliene Bicalho (UEG), Breno Tommasi (UFF).
Mediação Carlos Trinidad.

Link: https://fb.watch/2flnNyz-VI/

 

Projeto Escola História

“Guerras, epidemias e resistências indígenas”

Apresentação: Maria Regina Celestino de Almeida

Moderação: Carlo Romani

Escola História. UNIRIO

Link: https://youtu.be/h28Vfqt-kMk

 

Leituras Complementares:

Almeida, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil no século XIX: da invisibilidade ao protagonismo. Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 21-39,  2012.

 

Módulo 2: A oralidade na História Indígena

Duração: quatro semanas

 

Leituras Obrigatórias do Módulo 2:

Texto 1: BANIWA, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
Introdução (p.17-25) e Cap. 4: Educação Indígena (p.128-171)

Link: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf

 

Texto 2: KRENAK. Antes o mundo não existia. In Tempo e História. 1994 (PDF)

 

Texto 3: MONTEIRO, JOHN. O desafio da história indígena no Brasil. In a Temática indígena na escola. P. 221-236

 

TEXTO  4: Barbosa. João Mithia Antunha; Mezacasa, Roseline. Fagundes, Marcelo Gonzalez Brasil. A oralidade como fonte para a escrita das Histórias Indígenas. Tellus, Campo Grande, MS, ano 18, n. 37, p. 121-145, set./dez. 2018. Link: https://www.tellus.ucdb.br/tellus/article/view/558/470

 

Materiais e Recursos:

 

6/ Podcast: apresentação do tema e procedimentos de leitura;

 

7/ Encontro Síncrono 3: apresentação e discussão dos textos do Módulo 2 e debate sobre a produção coletiva de conteúdos sobre “História Indígena na escola” (escolha do suporte, temas a serem abordados, grupos)

 

8/ Atividade remota: ver o vídeo U Tõ Dén Txi Kabel. Aqueles que contam Histórias. Oficina Audiovisual Xokleng. Link: https://youtu.be/VCM5yu56Gzk

 

9/Atividade remota AVALIAÇÃO 1: PRODUÇÃO COLETIVA “HISTÓRIA INDÍGENA NA ESCOLA”: Produção do primeiro vídeo ou podcast didáticos sobre os temas selecionados em pequeno grupos (compartilhamento via Fórum Moodle e debate”);

 

10/ Encontro síncrono 4: roda de conversa virtual sobre os trabalhos apresentados, como realizar entrevistas em história indígena e como trabalhar com fontes orais em História Indígena;

 

 

Recursos complementares:

 

Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7

 

“As diversas roupagens das “guerras justas” declaradas contra os povos indígenas no Brasil”

Semana 7, 1o dia: “Os indígenas na história do Brasil”

Segunda (4/5), às 17h, Edson Kayapó (IFBA) fala sobre “As diversas roupagens das “guerras justas” declaradas contra os povos indígenas no Brasil”. Ele é indígena Kayapó, nascido no estado do Amapá, ativista do movimento indígena. É doutor pelo programa pós-graduado em Educação: História, Política, Sociedade, na PUC-SP, com pesquisa financiada pelo CNPq e CAPES (2012), sob orientação da professora doutora Circe Maria Fernandes Bittencourt. Fez mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com financiamento do CNPq (2008), sob orientação da doutora Heloísa Cruz. É Graduado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997), com pós-graduação lato sensu (especialização) em História e Historiografia da Amazônia, pela Universidade Federal do Amapá (2000). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal da Bahia (IFBA), atuando como docente na Licenciatura intercultural Indígena- nas disciplinas História indígena e educação escolar indígena, curso que coordenou por quatro anos. É professor credenciado no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Ensino e Relações Étnico-raciais na Universidade Federal do Sul da Bahia. Coordenou o Programa Saberes Indígenas na Escola (MEC) e o PIBID- Diversidade (CAPES). É autor de artigos e livros sobre a temática indígena.

 

Link: https://fb.watch/2fk55Rrc1J/

 

Palestra com Ailton Krenak

Ailton Krenak – Ativista indígena dos direitos humanos e autor de textos e artigos publicados em coletâneas no Brasil e exterior. Nasceu no Vale do Rio Doce em Minas Gerais, pertencente à etnia Krenak. Em 1987, no contexto das discussões da Assembleia Constituinte, liderou a luta pelos princípios inscritos na Constituição Federal do Brasil. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Internacional de Direitos Humanos para a América Latina Letellier Moffite, da Fundação Letellier, nos Estados Unidos. Em 1989, recebeu o Prêmio Onassis – Homem e Sociedade, da Fundação Aristóteles Onassis, em Atenas, Grécia. Em 2005, recebeu o Prêmio Nacional de Direitos Humanos – Brasil. Em 2016, foi distinguido com o diploma de Professor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Duração: 1h
Transmissão ao vivo pelo youtube.com/culturaufmg

 

 

Módulo 3: Autores Indígenas e representatividade

Duração: quatro semanas

 

Texto 1: KOPENAWA, D.; ALBERT, B. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Perrone-Moisés, 1ª ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2009.

 

Texto. 2: MUNDURUKU, Daniel. As serpentes que roubaram a noite: e outros mitos. São Paulo: Peirópolis, 2001.

Texto 3: ANTUNES, Adão Karai Tataendy. Palavras do Xeramõi. Holambra: Cuca Fresca, 2008.

 

Texto 4: KRENAK, Ailton. O eterno retorno do encontro. In Novaes, Adauto. A outra Margem do Ocidente. MINC-FUNARTE. Companhia das Letras.

Materiais e Recursos:

11/Podcast: apresentação do tema dos autores e intelectuais indígenas hoje e procedimentos de leitura;

 

12/ Encontro síncrono 5: apresentação do tema e leituras do Módulo.

 

13/Atividade remota: assistir o FILME: As Hiper Mulheres. Produção: Aikax, Museu Nacional – DKK, Vídeo nas Aldeias.

 

14/ Atividade remota AVALIAÇÃO 2: realização de entrevista com professores de História no ensino fundamental e/ou médio sobre o conteúdo ofertado de História Indígena. (entrega via Moodle) (Atividade individual que pode ser entregue até o fim da disciplina – a combinar com professora)

 

15/Atividade remota AVALIAÇÃO 3: entrega de plano de ensino sobre História Indígena no ensino fundamental e/ou médio; (Atividade Individual, entrega via Moodle)

 

16/Encontros síncrono 6: roda de conversa virtual sobre os textos do Módulo 3 e debate sobre a produção intelectual indígena contemporânea;

 

Recursos complementares:

Repositório de TCC’s da Licenciatura Intercultural Indígena da UFSC

https://licenciaturaindigena.ufsc.br

 

Entrevista: Gersem José dos Santos Luciano – Gersem Baniwa

Maria Aparecida Bergamaschi. Revista História Hoje. ANPUH, 2012.

https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/44

 

 

 

Módulo 4: O ensino em História Indígena

Duração: quatro semanas

 

Leituras obrigatórias do Módulo 4

 

Texto 1: Silva, Edson. O ensino de História Indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na Lei 11.645/2008. Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 213-223 – 2012

Link: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/48

 

Texto 2: Tassinari, Antonella Maria Imperatriz & Gobbi, Izabel. Políticas Públicas e Educação Para e Sobre Indígenas. Educação Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 95-112, jan./abr. 2009.

Link: http://www.ufsm.br/revistaeducacao

Texto 3: Brighenti, Clovis. Colonialidade e Decolonialidade no ensino da história e cultura indígena. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC: Copiart; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p.231-254.

Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

Texto 4: Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann. Apresentação. Nova História Indígena e Educação para a diversidade. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC: Copiart; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p. 15-26

Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

Texto 5: Luisa Tombini Wittmann. Formação do professor na temática indígena. In Fábio Feltrin de Souza e  Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC : Copiart ; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p. 287-312.

Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

 

Materiais e Recursos:

17/ Podcast: apresentação do tema do ensino da história indígena no Brasil e procedimentos de leitura;

 

18/Encontro síncrono 7: roda de conversa virtual sobre os textos do Módulo 4 e debate sobre como os desafios do ensino da história indígena no Brasil;

 

19/Atividade remota: Curadoria de livros, materiais didáticos e paradidáticos e suportes pedagógicos diversos produzidos para escolas e estudantes (Compartilhamento dos materiais nos fóruns MOODLE)

 

20/Atividade remota AVALIAÇÃO 4: Práticas de Ensino em História Indígena: “História Indígena na Escola”: Produção de materiais didáticos com temas da história indígena (roteiros, apps, jogos, vídeos, podcasts) (Atividade pode ser realizado em grupo, compartilhamento dos materiais nos fóruns MOODLE e debate)

 

21/ Encontros síncrono: apresentação dos materiais produzidos pelos estudantes

 

 

Recursos complementares:

FREIRE, Carlos Augusto da Rocha (org.). Memória do SPI: textos, imagens e documentos sobre o Serviço de Proteção aos Índios. Rio de Janeiro: Museu do Índio – FUNAI, 2011.

 

Base de dados do Instituto Sócio Ambiental (ISA)

ISA: https://www.socioambiental.org/pt-br

MIRIM. Povos Indígenas no Brasil LINK: https://mirim.org

 

Base de dados Instituo de Pesquisa e Formação Indígena (IEPÉ)

https://institutoiepe.org.br

 

Banco de dados e imagens Museu do índio:

LINK: http://www.museudoindio.gov.br

 

Banco de dados para consulto de materiais didáticos:

https://didaticosdigitais.blogspot.com/p/historia.html?fbclid=IwAR2r6C7cFsEc4uiLhIIwYbgvY5tvl0kKroXUGNaulM0tbAB0EXqYij2USkY

 

Leituras complementares:

NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe; ROSA, Helena Alpini. (orgs.). História e Cultura Indígena de Santa Catarina através das escolas. 1. Ed. Florianópolis: Pandion, 2011.

WITTMANN, Luisa Tombini (Org.). Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

Wittmann, Luisa Tombini. Introdução ou a Escrita da História Indígena. Secretaria de Educação.

 

Recuperação:

SOBRE A RECUPERAÇÃO

  1. Deverá realizar uma prova de recuperação o(a) aluno(a) que obtiver freqüência suficiente e média final entre 2,0 e 6,0;
  2. A nota final da disciplina será definida pela média simples entre a média final e a nota obtida na prova de recuperação.

Observações:

SOBRE PLÁGIO

Todas as avaliações escritas entregues, exceto provas dissertativas em sala de aula, devem ser entregues digitalmente em word ou PDF e serão submetidas aos softwares anti-plágio. Tendo sido constatado plágio o/a aluno/a automaticamente terá sua nota zerada.

Bibliografia

Almeida, Maria Regina Celestino de Projeto Escola História”Guerras, epidemias e resistências indígenas” Link: https://youtu.be/h28Vfqt-kMk

Almeida, Maria Regina Celestino.  A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 37, nº 75, 2017. Link:https://www.scielo.br/pdf/rbh/v37n75/1806-9347-rbh-2017v37n75-02.pdf

Almeida, Maria Regina Celestino. Os índios na história do Brasil no século XIX: da invisibilidade ao protagonismo. Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 21-39,  2012.

Antunes, Adão Karai Tataendy. Palavras do Xeramõi. Holambra: Cuca Fresca, 2008.

Baniwa, Gersem Gersem José dos Santos Luciano –

Baniwa, Gersem. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
Introdução (p.17-25) e Cap. 4: Educação Indígena (p.128-171)Link: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/indio_brasileiro.pdf

Barbosa. João Mithia Antunha; Mezacasa, Roseline. Fagundes, Marcelo Gonzalez Brasil. A oralidade como fonte para a escrita das Histórias Indígenas. Tellus, Campo Grande, MS, ano 18, n. 37, p. 121-145, set./dez. 2018. Link:https://www.tellus.ucdb.br/tellus/article/view/558/470

Bergamaschi. Maria Aparecida. Revista História Hoje. ANPUH, 2012. https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/44

Brighenti, Clovis. Colonialidade e Decolonialidade no ensino da história e cultura indígena. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC: Copiart; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p.231-254.Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

Carneiro da cunha, Manuela. Introdução a uma História Indígena. História dos índios no Brasil. Companhia das Letras, São Paulo, 1992: 9-26.

Elia, Bruna (PPGAS – MN/UFRJ), Poliene Bicalho (UEG), Breno Tommasi (UFF).”Os mitos na História do Tempo Presente dos povos indígenas”Link: https://fb.watch/2flnNyz-VI/

Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann. Apresentação. Nova História Indígena e Educação para a diversidade. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC: Copiart; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p. 15-26 Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf

Freire, Carlos Augusto da Rocha (org.). Memória do SPI: textos, imagens e documentos sobre o Serviço de Proteção aos Índios. Rio de Janeiro: Museu do Índio – FUNAI, 2011.

Instituo de Pesquisa e Formação Indígena (IEPÉ) Base de dadoshttps://institutoiepe.org.br

ISA: https://www.socioambiental.org/pt-br

Kayapó Edson “As diversas roupagens das “guerras justas” declaradas contra os povos indígenas no Brasil” Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7 Link: https://fb.watch/2fk55Rrc1J/

Kopenawa, d.; albert, b. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Tradução Perrone-Moisés, 1ª ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2009.

Krenak Ailton Entrevista. youtube.com/culturaufmg

Krenak, Ailton. O eterno retorno do encontro. In Novaes, Adauto. A outra Margem do Ocidente. MINC-FUNARTE. Companhia das Letras.

Krenak, A. Antes o mundo não existia. In Tempo e História. 1994 (PDF)

MIRIM. Povos Indígenas no Brasil LINK: https://mirim.org

Monteiro, john. O desafio da história indígena no Brasil. In a Temática indígena na escola. P. 221-236

Monteiro, John. Tupis, Tapuias e Historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Tese de Livre-docência. UNICAMP, Campinas, 2001. Introdução: Redescobrindo os índios na América Portuguesa, Pp. 1-11. Link:http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/281350/1/Monteiro_JohnManuel_LD.pdf

Munduruku, Daniel. As serpentes que roubaram a noite: e outros mitos. São Paulo: Peirópolis, 2001.

Museu do índio: Banco de dados e imagensLINK: http://www.museudoindio.gov.br

Nötzold, Ana Lúcia Vulfe; rosa, Helena Alpini. (orgs.). História e Cultura Indígena de Santa Catarina através das escolas. 1. Ed. Florianópolis: Pandion, 2011.

Oliveira, J.P. Nascimento Do Brasil: Revisão de um Paradigma Historiográfico (Capítulo 1: P.45) Link:http://www.dan.unb.br/images/pdf/anuario_antropologico/Separatas%202009_I%20Jun%202010/O%20nascimento%20do%20Brasil.pdf

Repositório de TCC’s da Licenciatura Intercultural Indígena da UFSC https://licenciaturaindigena.ufsc.br

Ricarte, Juciene “Os indígenas na história do Brasil”. Vídeos do YouTube: Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7Link: https://fb.watch/2fksDVMdqv/

Silva, Giovani José da “Os indígenas na história do Brasil”. Vídeos do YouTube: Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7Link: https://fb.watch/2fkqdTl7c9/

Silva, Edson. O ensino de História Indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na Lei 11.645/2008. Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 213-223 – 2012 Link: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/48

Tassinari, Antonella Maria Imperatriz & Gobbi, Izabel. Políticas Públicas e Educação Para e Sobre Indígenas. Educação Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 95-112, jan./abr. 2009.Link: http://www.ufsm.br/revistaeducacao

Valente, Rubens (UOL), Carlos Trinidad (CHAM/UNL), Vincent Carelli (antropólogo e cineasta). “Os indígenas na história do Brasil” Vídeos do YouTube: Projeto História em Quarentena – História Indígena/ Semana 7Link: https://fb.watch/2fkx6ugv8l/

Wittmann, Luisa Tombini (Org.). Ensino (d)e História Indígena. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

Wittmann, Luisa Tombini. Introdução ou a Escrita da História Indígena. Secretaria de Educação.

Wittmann, Luisa Tombini. Formação do professor na temática indígena. In Fábio Feltrin de Souza e Luisa Tombini Wittmann (Organizadores). Protagonismo indígena na história.  Tubarão, SC : Copiart ; [Erechim, RS]: UFFS, 2016, p. 287-312.Link: https://ayalaboratorio.files.wordpress.com/2017/07/vol4-protagonismo-indc3adgena-na-histc3b3ria.pdf